24.10.11

Futebol para todos: muito além do grito de gol

Em tempos de preparação para a Copa do Mundo de 2014 e denúncias sem provas sobre o titular do Ministério dos Esportes, Orlando Silva, este blog prepara uma série de postagens sobre algumas questões que envolvem o esporte considerado paixão nacional, mais precisamente sobre suas politicagens e interesses.

Até que ponto as negociações das quais participam os cartolas são interesse privado?

Que poder a mídia brasileira exerce nos bastidores do futebol? E, principalmente: há motivos para pensar o futebol apenas dentro das quatro linhas?

Ainda que o Brasil seja realmente o país do futebol, o que podemos aprender com os demais?

Há diversas considerações a serem feitas antes que essas perguntas sejam respondidas.

Ricardo Teixeira preside a Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, há 22 anos e parece fazer escola entre os clubes brasileiros. Dirigentes mantém-se no poder por sucessivos mandatos (quando há eleições) e permitem que até mesmo os torcedores mais desinteressados questionem se os interesses dos clubes está em primeiro lugar.

No país que vai receber os dois maiores eventos esportivos do planeta em três anos e que cresce economicamente distribuindo renda há pelo menos seis, os investimentos no esporte são inevitáveis. Quem cuida desse dinheiro?

A série reúne diversas informações sobre acontecimentos recentes e análises sobre esses temas que falam mais sobre politicagem e interesses duvidosos do que sobre paixão pelo clube ou esporte.

Aqui no Pra Escrever, a partir dessa semana!


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blog Pra Escrever apresenta uma série de postagens sobre as negociatas e politicagens do futebol brasileiro, reunindo publicações e críticas recentes da imprensa.

1) O jogo em que Ricardo Teixeira é o capitão.
2) Os contratos de transmissão no Brasil.
3) A história se repete. Chegou a hora de aprender com os hermanos.

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